Os grandes jogadores que o Brasil produz também são parte fundamental neste amor gratuito de povos que vivem tão distantes da realidade brasileira. Foi o que contou o casal Wilmar Gómez e Rubi Quinteros, que foi ao evento vestido de amarelo e garantiu que a torcida a partir de junho é para que a seleção canarinho conquiste a sua sexta estrela para colocar no uniforme. - Gostamos do Brasil porque ele joga o melhor futebol do mundo. Isso nos encanta. Já ganhou cinco vezes a Copa do Mundo e esperamos que vença novamente. O Neymar é o grande nome de agora. Só acho que o time está um pouco dependente dele. Pouco tempo atrás, o Brasil tinha outros jogadores espetaculares. Casos de Ronaldinho Gaúcho, Ronaldo, Rivaldo e Romário - frisou Wilmar. Além do mar verde e amarelo, o evento no Parque de Exposições na Cidade da Guatemala teve uma variedade impressionante de interatividade. Os fãs de futebol puderam bater uma pelada, jogar fut-tênis, brincar de responder perguntas sobre a história da Copa do Mundo. De tudo um pouco. Além disso, pernas-de-pau, praticantes de freestyle e dançarinos de street dance ajudaram a animar a plateia. No fim do dia, a paraense Gaby Amarantos e o grupo Monobloco mostraram um pouco da música brasileira para o povo guatemalteco. Eles se juntaram ao americano David Correy, que faz a versão em inglês da música “Todo Mundo”, tema da Coca Cola para o giro do troféu pelo mundo. Clássico longe da Espanha Além do amor pela seleção brasileira, uma situação marcante na Guatemala é o número de seguidores que têm Real Madrid e Barcelona, dois clubes espanhóis. Camisas dos dois rivais foram vistas aos montes do evento da Taça da Copa. Como o futebol guatemalteco ainda rasteja, o povo decide optar por gigantes pelo mundo para ser o seu verdadeiro time. E ninguém supera Real Madrid e Barcelona por aqui. Via: GloboEsporte