Treinador holandês conta com jovens para montar a 'Laranja Bengalesa'
- Queremos introduzir uma nova maneira de jogar, como jogamos na Holanda, com três atacantes, o "futebol total". Por isso, precisamos da juventude. Ela se adapta, ela "come" futebol. Jogadores com mais experiência já estão com o bolso cheio, e fica mais difícil. O que vemos aqui é uma juventude muito talentosa com vontade de trabalhar duro para progredir - disse.
Segundo De Kruif, a grande concentração da população de Bangladesh pode facilitar essa seleção de talentos. São aproximadamente 160 milhões de habitantes em uma região pouco maior que o estado do Amapá.
- Eles não têm conhecimento, estrutura e organização, mas há muito potencial. Bangladesh não é um típico país de futebol como o Brasil e a Inglaterra. Eles também gostam de outros esportes, como críquete e hóquei. Mas, como dizem aqui que o futebol é o esporte dos pobres, é muito fácil para qualquer um praticar o esporte - explicou.
O treinador lamentou os problemas políticos que deixaram a Federação de Futebol de Bangladesh sem fundos para financiar seu trabalho. Ele espera solução até fevereiro de 2014 para seguir sua procura por futuros craques no país.
- É bom trabalhar com jogadores jovens porque, quando eles veem grandes estrelas, como Ronaldo e Ronaldinho, eles querem ser estrelas também. O futebol de Bangladesh não tem estrelas, e precisamos criá-las. Temos que encontrar meninos talentosos, mandá-los para a Europa e torcer para que tenham sucesso por lá.
Esse processo já começou. O técnico contou que o volante Hemanta Vincent Biswas passou por testes no Twente, da Holanda, e voltou com mais experiência para ser o capitão do time sub-19 de Bangladesh.
- Quando convocamos o Hemanta para a seleção sub-19, ninguém tinha ouvido falar dele. Fizemos dele o capitão do time, e ele evoluiu. Passamos conhecimento, e ele vem progredindo muito. Também levamos um grande jovem atacante do Nepal, Bimal Gharti Magar. Tiveram um pouco de problema com o frio e com a tática, no início, mas se adaptaram bem - concluiu.
Via: Globoesporte
Segundo De Kruif, a grande concentração da população de Bangladesh pode facilitar essa seleção de talentos. São aproximadamente 160 milhões de habitantes em uma região pouco maior que o estado do Amapá.
- Eles não têm conhecimento, estrutura e organização, mas há muito potencial. Bangladesh não é um típico país de futebol como o Brasil e a Inglaterra. Eles também gostam de outros esportes, como críquete e hóquei. Mas, como dizem aqui que o futebol é o esporte dos pobres, é muito fácil para qualquer um praticar o esporte - explicou.
O treinador lamentou os problemas políticos que deixaram a Federação de Futebol de Bangladesh sem fundos para financiar seu trabalho. Ele espera solução até fevereiro de 2014 para seguir sua procura por futuros craques no país.
- É bom trabalhar com jogadores jovens porque, quando eles veem grandes estrelas, como Ronaldo e Ronaldinho, eles querem ser estrelas também. O futebol de Bangladesh não tem estrelas, e precisamos criá-las. Temos que encontrar meninos talentosos, mandá-los para a Europa e torcer para que tenham sucesso por lá.
Esse processo já começou. O técnico contou que o volante Hemanta Vincent Biswas passou por testes no Twente, da Holanda, e voltou com mais experiência para ser o capitão do time sub-19 de Bangladesh.
- Quando convocamos o Hemanta para a seleção sub-19, ninguém tinha ouvido falar dele. Fizemos dele o capitão do time, e ele evoluiu. Passamos conhecimento, e ele vem progredindo muito. Também levamos um grande jovem atacante do Nepal, Bimal Gharti Magar. Tiveram um pouco de problema com o frio e com a tática, no início, mas se adaptaram bem - concluiu.
Via: Globoesporte