Em Argel, SporTV mostra relação entre futebol da Argélia e da França
- Este time foi formado para mostrar nosso comprometimento com o partido da revolução. Financeiramente, nós estávamos bem. Nosso compromisso com o Frente era para dizer à França, especialmente para os torcedores franceses, para o povo francês e para o governo francês que todo o povo da Argélia estava por trás da Frente de Libertação Nacional pela independência da Argélia - esclareceu Hamid Zouba.
A equipe do programa também compareceu ao estádio Omar Hamadi para sentir o clima do campeonato local. Afinal, a atual geração de jogadores argelino está levando o país a uma Copa do Mundo pela quarta vez. Acompanharam a vitória do atual líder do Campeonato Argelino, o USM Alger, por 3 a 2 sobre o Kabyle.
- Nos consideram brasileiros por causa das nossas cores e também por nossos resultados - revelou um dos torcedores do Kabyle, tem que o verde e o amarelo como cores e já foi campeão nacional 14 vezes.
Outra curiosidade do local diz respeito a arquitetura. Em Argel é fácil encontrar obras assinadas por Oscar Niemeyer. Durante a Ditadura Militar no Brasil, que durou de 1964 a 1985, o arquiteto brasileiro, que era comunista, deixou o país e fez amizades com o governo da Argélia na época. No país africano, construiu muitos prédios. Um deles, um estádios de futebol, é conhecido como a versão local do Maracanã.
Isso não quer dizer que a Argélia não tenha vivido seus momentos sangrentos na história. Uma guerra civil entre governo e grupos ilsâmicos castigou o país de 1992 à 2002, e apresentou registros até 2007. Quando houve uma trégua nos confrontos, uma enchente também trouxe sérios problemas para o povo da capuital Argel. Próxima a uma montanha, onde cinco pessoas morreram, foi construído o estádio de Bab el Oued, que hoje serve como um dos marcos do complicado período vivido pelo povo argelino.
E o ano de 2014 chega justamente para mudar esse panorama. A quarta Copa do Mundo que o país jogará traz um motivo especial para a empolgação por ser no Brasil, país que os argelinos reverciam como o país do futebol. A Argélia está no Grupo H, com Béligca, Rússia e Coréia do Sul.
Via: SporTV
Outra curiosidade do local diz respeito a arquitetura. Em Argel é fácil encontrar obras assinadas por Oscar Niemeyer. Durante a Ditadura Militar no Brasil, que durou de 1964 a 1985, o arquiteto brasileiro, que era comunista, deixou o país e fez amizades com o governo da Argélia na época. No país africano, construiu muitos prédios. Um deles, um estádios de futebol, é conhecido como a versão local do Maracanã.
Isso não quer dizer que a Argélia não tenha vivido seus momentos sangrentos na história. Uma guerra civil entre governo e grupos ilsâmicos castigou o país de 1992 à 2002, e apresentou registros até 2007. Quando houve uma trégua nos confrontos, uma enchente também trouxe sérios problemas para o povo da capuital Argel. Próxima a uma montanha, onde cinco pessoas morreram, foi construído o estádio de Bab el Oued, que hoje serve como um dos marcos do complicado período vivido pelo povo argelino.
E o ano de 2014 chega justamente para mudar esse panorama. A quarta Copa do Mundo que o país jogará traz um motivo especial para a empolgação por ser no Brasil, país que os argelinos reverciam como o país do futebol. A Argélia está no Grupo H, com Béligca, Rússia e Coréia do Sul.
Via: SporTV