O ano de 2012 acabou com incertezas e troca de comando. Mano Menezes foi demitido e a CBF contratou Luiz Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira. Agora, um ano depois, o panorama da seleção brasileira é outro. A temporada 2013 foi embora com uma base montada por Felipão, o título da Copa das Confederações (após vitória por 3 a 0 sobre a Espanha, no Maracanã) e as esperanças renovadas de que o Brasil, com uma nova família Scolari, tem totais condições de conquistar o hexa mundial em casa.
A temporada foi de comemorações, certezas e empolgação para um torcedor que sofreu nas últimas edições de Copa do Mundo com eliminações nas quartas de final: em 2006, derrota para a França por 1 a 0, na Alemanha, e, em 2010, tropeço por 2 a 1 para a Holanda, na África do Sul. Filme que não quer ser repetido pela atual comissão técnica, que conta com um Felipão "pentacampeão" em 2002, na Coreia e no Japão, e um Parreira "tetracampeão" em 1994, nos Estados Unidos.
Mas não foi fácil chegar ao triunfo. O primeiro compromisso da Seleção sob a batuta de Felipão aconteceu em fevereiro, em Wembley. Derrota por 2 a 1 para a Inglaterra e um time sem muito padrão para vencer adversários de peso. Até o duelo com a França, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, antes da Copa das Confederações, o time ainda capengava. Não convencia. O triunfo por 3 a 0 colocou o time nos trilhos para a conquista no fim do mês de junho.
Added by: Kleber_Machado
Date: 2013-12-31
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